TEMA 2
CULTURA / LAZER / DESPORTO
- Que medidas adoptaria?
- Que projectos deveriam ser potenciados?
- Que actividades deveriam ser apoiadas?
- Que iniciativas se deveriam promover?
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(*) A empresa municipal PROVIVER tem a responsabilidade da gestão e exploração de equipamentos públicos municipais (culturais, turísticos, desportivos e educativos), bem como a promoção de eventos desportivos, recreativos, educativos e de lazer.
28 comentários:
16 a 30 de Novembro de 2009
Acha que a PROVIVER* veio criar vantagens reais aos cidadãos vilaverdenses?
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TEMA 2
CULTURA / LAZER / DESPORTO
- Que medidas adoptaria?
- Que projectos deveriam ser potenciados?
- Que actividades deveriam ser apoiadas?
- Que iniciativas se deveriam promover?
O desporto adaptado foi algo que já vi discutido neste blog e que apenas estas pessoas se preocuparam.
Porque não fazer um protocolo PROVIVER / CMBraga e trazer para cá para Vila Verde uma iniciativa nesses moldes.
Vila Verde tem crianças e adultos deficientes que iriam ficar com um grande sorriso numa participação assim.
As minorias também contam e não apenas o "show" de propaganda para a PROVIVER e CMVV.
Deixo ainda uma questão...
Não seria mais fácil qualquer associação ou cidadão vilaverdense promover qualquer tipo de iniciativa desportiva ou cultural se temas essas dependessem de uma vereação e não de uma empresa municipal?
Esses temas são trabalho de vereação, mas infelizmente esta Câmara Municipal quanto menos faz melhor sem olhar o interesse comum.
Grandes tema quinzenal! Continuem assim.
Gostei muito que olhassem para o desporto adaptado aqui no blog. Não dá votos mas vcs foram os únicos capazes de ter uma visão de sociedade integradora.
RETIRADO DA PAGINA PROVIVER EM
"MISSÃO
A PROVIVER EM tem como missão o estabelecimento, gestão e exploração de equipamentos públicos municipais, nomeadamente culturais, turísticos, desportivos e educativos, bem como a promoção de eventos desportivos, recreativos, educativos, de lazer e culturais, podendo ainda alargar a sua actividade, à realização de acções de formação/qualificação profissional. A empresa poderá ainda, sempre que o Executivo Municipal entender, prosseguir objectivos sectoriais, realizar investimentos de rendibilidade demonstrada, adoptar preços de alcance social, celebrando para o efeito, contratos-programa com o Município, desenvolver outras actividades relacionadas com o seu objecto, de forma menos regulamentada, transparente e com elevada exigência ética.
VISÃO
A PROVIVER é uma empresa municipal, instituída para criar vantagens reais aos cidadãos, com base nos princípios da eficiência, da eficácia e da qualidade dos serviços prestados."
RETIRADO DA PAGINA DA PROVIVER EM
"Objectivos Estratégicos
O Plano de Desenvolvimento da Empresa consubstancia uma clara dimensão social, sustentada nas Grandes Opções do Plano do Município de Vila Verde, e enquadra os seguintes objectivos estratégicos:
A Qualidade dos Serviços:
* Modernizar os equipamentos municipais;
* Desenvolver a oferta de novos serviços;
* Garantir a matriz social da empresa;
* Promover a qualidade de vida dos cidadãos.
A Optimização dos Recursos:
* Inovar os processos de produção de serviços;
* Potenciar os equipamentos municipais;
* Qualificar os recursos humanos;
* Incentivar a produtividade.
Racionalizar os Custos:
* Maximizar o equilíbrio orçamental;
* Controlar os custos de produção;
* Aumentar a receita;
* Desonerar o Orçamento Municipal.
Objectivos Operacionais
O desempenho estratégico de longo prazo, desdobra-se em objectivos operacionais de médio prazo e de curto prazo, que definem os indicadores e as metas a atingir em cada ano de actividade, permitindo a cada momento avaliar a sua orientação, o seu grau de execução no âmbito do plano de desenvolvimento e de programação financeira.
*
Assumir um papel de catalizador de capacidade de inovação;
*
Incentivar a produtividade, e gerar valor acrescentado para os cidadãos;
*
Rentabilizar os equipamentos municipais, a preços sociais;
*
Promover a qualidade do atendimento e dos serviços prestados;
*
Potenciar a participação da iniciativa privada no processo de produção;
*
Construir parcerias com agentes locais (públicos e privados);
*
Cooperar com as escolas do ensino básico, secundário e profissional do Concelho, e com as Instituições do Ensino Superior Politécnico e Universitário da região;
*
Aproximar a intervenção das Juntas de Freguesia, sem se distanciar da missão empresarial;
*
Promover, e consolidar os eventos municipais do Plano de Desenvolvimento do Concelho;
*
Juntar a sua dinâmica à experiência da economia social do Concelho, protagonizada pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social, pelos Centros Sociais e Paroquiais, a Santa Casa de Misericórdia e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários, e outras agências de desenvolvimento como a Aliança Artesanal, a ADERE-MINHO, a ATHACA, A Plataforma Minho, a Academia de Música, as associações culturais, desportivas e recreativas e as associações juvenis."
Caro amigo Carlos Mendes,
Essa sua citação faz-me rir!
Mas será que essa empresa tem brindado por essa missão?
será que o seu administrador não se encontra ligado ao partido do poder e faz tudo que a CMVV quer?
É estranha a criação da empresa quando essa missão e visão deviam ser visões da autarquia e dos vereadores.
Mas algo tem sido feito nesses objectivos que transcreveu da página da PROVIVER?
Isso não teria mais lógica ser competência de um pelouro de vereador?
A citação do Sr. Carlos Mendes é pertinente porque muita gente conhece a Proviver mas não sabe para que serve.
Há aqui aspectos muito curiosos como este, por exemplo:
Dentro dos objectivos estratégicos está um sbobjectivo de "racionalizar os Custos" e dentro deste um outro objectivo - "desonerar o orçamento municipal"
Fantástico! Onde e como é que isso tem acontecido!?
Por fim, tiro o meu chapeu aos promotores deste blog pela discussão que têm conseguido em Vila Verde.
Boas...
A Proviver tem mais desvantagens do que vantagens:
- Ameaça e interfere numa área onde a cidadania concelhia deveria ser cada vez mais evidente, anestesiando e aniquilando dinãmicas e colectividades existentes no concelho
- Aconselha o não surgimento de novas colectividades no concelho
- É um entrave ao voluntariado e vontades próprias das populações
- Faz trabalho que deveria ser dos vereadores
- É um sorvedouro de dinheiros do concelho sem resultados que compensem essas despesas
Os objectivos e Missão da PROVIVER são de facto nobres, conforme as transcrições nos meus comentários anteriores, mas como diz o ditado: "O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita".
É este o ditado que melhor se aplica à empresa municipal. Mas passo a explicar.
A empresa municipal Proviver, não nasceu para prestar um melhor serviço aos Vilaverdenses, para aumentar o numero de iniciativas culturais, desportivas ou de educação, ou para economizar dinheiro dos contribuintes, pois se assim fosse tinha falhado completamente o seu objectivo. Ou alguém consegue apontar uma iniciativa que não existice antes da PROVIVER ou não fosse possivel concretizar da mesma forma, ou ainda melhor sem a criação desta?
Não seria mais facil se uma das instituições que são nomeadas pela PROVIVER, sempre que tem necessidade de utilizar os complexos geridos por esta podesse dirigir-se somente à Câmara, em vez de também ter que se dirigir à empresa municipal?
Cada vez mais fica demonstrado, conforme o PS alertou na AM, aquando da criação desta EMPRESA MUNICIPAL, que a Proviver nasceu para tentar tapar o "SOL COM A PENEIRA" do grande erro que foi o CLUBE DE NATAÇÃO DE VILA VERDE, e da MÁ GESTÃO da Câmara que assim pôde contornar a lei da divida,e utilizar a Proviver para através desta a poder aumentar de forma encapotada e recuperar os complexos de lazer que estiveram durante mais de 2 anos ao completo abandono, por culpa das más opções do executivo que nunca quis dar ouvidos à oposição.
Como é possível que a criação da PROVIVER se proponha "Desonerar o Orçamento Municipal." e "Aumentar a receita;" e ano apôs ano a Câmara tenha que efectuar transferências para a empresa como ocorreu este ano em mais de 200 mil euros?
Como é possivel que se proponha "Cooperar com as escolas do ensino básico, secundário e profissional do Concelho, e com as Instituições do Ensino Superior Politécnico e Universitário da região;", mas não faça mais que organizar a ocupação de tempos livres nas interrupções lectivas,e o máximo que faz por exemplo a uma Associação de Pais ou às escolas é pequenos descontos, e que para poder fazer mais essas terão que se dirigir a Câmara para essa suportar a diferença. Não deveria estar nessa missão de serviço o apoio a custo "0" ou quase aos alunos deste concelho e o apoio na organização de transporte para alunos que não estão na sede do concelho? Sabem que mesmo as crianças da EB2/3 que frequentam a Natação o fazem porque a Associação de Pais do Agrupamento suporta parte dos custos? E que mesmo isso só é possível porque não têm que pagar transporte? E os outros?
Como é possivel que diga "A PROVIVER EM tem como missão o estabelecimento, gestão e exploração de equipamentos públicos municipais, nomeadamente culturais, turísticos, desportivos e educativos", e continue a ser a Câmara Municipal a Construir, Gerir e fazer a manutenção das escolas, da casa da Cultura, que necessita de uma intervenção urgente de forma a garantir a continuação do projecto nobre que é a Academia de Musica, em perfeitas condições de ensino, e que mesmo nos complexos desportivos, seja a Câmara a fazer as intervenções de fundo, pelo menos a acreditar na Palavra do seu Presidente que garantiu que a Câmara iria fazer uma intervenção de fundo nas piscinas de Prado.
CONTINUAÇÃO
Muito mais haveria a apontar à PROVIVER EM, e apesar de o desejar ainda não consegui encontrar uma razão para a sua existência, mas verdade seja dita, se de facto a PROVIVER cumprisse tudo o que se propôs, e não tivesse nascido para tapar os erros existentes com mais um erro, que iriam fazer os nossos Vereadores a tempo inteiro?
Se a PROVIVER se propõem "Racionalizar os Custos:" porque não é gerida por um ou mais Vereadores, de um dos sectores que a mesma abrange, em regime de senhas de presença, com igual redução das remunerações de Vereador, visto retirar parte das funções destes, em vez de ter um GESTOR A TEMPO INTEIRO, que não é mais que aquele que durante anos foi líder de Bancada do PSD na Assembleia Municipal.
O mesmo que defendeu os consecutivos aumentos de divida, defendeu a criação do Clube de Natação, e era líder da bancada que defendeu a criação da PROVIVER.
Estes são só alguns aspectos que gostava de trazer à discussão e alguns pontos que desde o inicio foram apontados pelo PS na Assembleia Municipal.
Não devo, não quero e não ponho em causa a pessoa do Administrador da Proviver. Essa deve ser uma regra de ouro para todos os participantes neste blog, neste e em todos os outros assuntos.
Coisa diferente é a colocação em causa dos resultados práticos do seu trabalho e, aí sim, o sr Administrador da Proviover já tem que dar explicações quanto a:
- Resultados Financeiros da proviver;
- Empréstimos da proviver;
- Quadro de Pessoal da Proviver;
- Inovação conseguida com a Proviver;
- Iniciativas promovidas de raíz pela proviver;
Onde estão as vantagens para o concelho de uma empresa muncipal? (volto a referir que não está em causa a pessoa mas os resultados práticos do seu trabalho na empresa proviver. Até pode ser que o trabalho da administração esteja a ser afectado por questões que o público desconhece e que não dependem do próprio)
Vi, num recorted e jornal, uma posição do PS a defender que a Proviver era para permitir fazer aquilo que a Cãmara não conseguia ou não queria fazer por uma ou outra razão.
Pois bem, com uma primeira leitura essa parece ser a conclusão mais acertada.
Quero deixar claro que ao falar nos comentários anteriores no Administrador da PROVIVER EM, Dr.Manuel Barros, não quis em momento algum por em causa o Homem, ou a seriedade do gestor, mas sim as opções POLITICAS do executivo PSD e da bancada que o apoiou ao longo dos mandatos consecutivos.
Foram essas politicas erradas e o apoio incondicional de uma maioria na Assembleia Municipal, CEGA, SURDA E MUDA, que ao longo dos consecutivos mandatos não aceitou dar ouvidos ás criticas, ás ideias, e aos alertas da oposição que levaram o Concelho de Vila Verde ao BURACO FINANCEIRO DE MAIS DE 40 MILHÕES DE EUROS, sem que o Concelho no seu todo se tenha desenvolvido nessa proporção.
A Vila de Prado ter direito também a receber a festa das colheitas no espaço da praia fluvial do Faial.
Esta é uma proposta para a PROVIVER/CMVV/PSD (que é a mesma coisa).
O Partido Socialista, na última campanha, disse mais:
Sugeriu que a festa das colheitas, o Namorar Portugal, a Bienal de Arte Jovem e todas as iniciativas promovidas com âmbito concelhio fossem, alternadamente, realizada, em Vila Verde e na Vila de Prado.
Esta ideia tem um objectivo simples: Mostrar que Vila verde nãose resume ao Centro da Vila da freguesia de Vila Verde e, desta forma, dar um sinal aos vilaverdenses para que todos se envolvam.
É um objectivo simples, claro, fácil de conseguir e que seria bem entendido pelos habitantes e do concelho.
A discussão está muito boa, muito elaborada mas eu gosto de coisas mais simples e mais práticas:
- Será que a Proviver consegue organizar alguma coisa sem primeiro passar pela "censura" da Câmara Municipal?
- Será que a Proviver consegue organizar alguma coisa sem a ajuda da Câmara, com os meios da mesma (transportes, funcionários, contactos, influências e subsídios)?
É que se assim for a proviver nãos erve para nada como se tem visto até agora.
face aoq ue consta na citação que o Sr. carlos Menddes faz ds objectivos da proviver, esta não tem feito nada, mas mesmo nada pareceido com vasto universo de responsabilidades.
É apenas mais um sorvedouro de recursos do municipio.
Bom dia,
Esta questão das empresas municipais não é simples e tem resultados muito diversos. Mas para que a discussão seja produtiva, deixo-vos um extracto (conclusões) de um trabalho apresentado no 7.º Congresso Nacional da Administração Pública, onde foi abordada a questao das empresas municipais:
5. CONCLUSÕES
O modelo institucional das EM’s encerra em si bons princípios que devem ser incentivados. No entanto, problemas relacionados com a falta de independência
destas entidades face ao poder político e a sobreposição de funções entre as EM’s e
os municípios resultam em ineficiências e perda para o erário público. Devem ser
tomadas medidas de promoção da concorrência e mecanismos de incentivo ao
desempenho de fácil aplicação e controlo. A aplicação de benchmarking também
poderá ser uma ferramenta muito útil nestes sectores monopolísticos (Marques e
Witte, 2009).
Apesar das grandes melhorias imposta pela nova lei e da sua maior adequabilidade
às necessidades, quer dos municípios quer dos próprios munícipes (principais
stakeholders), ficou omissa no RJSEL regulamentação que defina a relação entre a
dimensão da empresa e a dimensão (e capacidade) do município.
As EM representam uma solução para os autarcas que não querem abrir mão do
controlo e gestão dos serviços, e que, todavia, pretendem ser mais abrangentes e
“ir mais longe” do que é possível através dos habituais mecanismos municipais.
Um dos principais problemas do modelo de gestão pública associado às EM em
Portugal tem a ver com o controlo da sua actividade. O Tribunal de Contas tem os
meios para monitorizar a actividade das EM e fá-lo a nível individual através da
auditoria aos relatórios de contas. Mas a análise do panorama geral foge das suas
responsabilidades. Por outro lado, é difícil constituir uma entidade que possa
efectivamente ter algum poder de intervenção e regulação das EM sem ferir as
atribuições dos municípios (a autonomia do poder local é um Princípio
Constitucional). Verifica-se que, muitas vezes, os necessários estudos técnicos,
nomeadamente o plano do projecto, na óptica do investimento, da exploração e do
financiamento, que demonstram a viabilidade económica e financeira das unidades,
ou não são efectuados, ou carecem de maior desenvolvimento e competência
técnica.
É necessário promover a competição entre municípios, criando uma espécie de
ranking que traduza a performance económica e social dos serviços prestados aos
munícipes, sejam eles providos por EM, serviços municipalizados, concessões ou
outros. A classificação deverá ser relativamente simples e publicitada, de forma a
ter impacto na opinião pública, e portanto, nas decisões do poder local. A utilização
de estratégias de “name and shaming” poderá obter resultados bastante
satisfatórios (Marques e Simões, 2008).
Este estudo leva-nos a concluir que as EM (gestão indirecta) apresentam piores
resultados que as soluções de gestão directa por parte dos municípios, em
particular os serviços municipalizados. Sendo que, em geral, se obtêm novos
serviços ou de maior qualidade com a instituição de EM, a verdade é que isto
sucede à custa de um grande aumento de inputs (recursos consumidos) e também
do custo final para os utilizadores. Esta decisão é tomada sem a consulta prévia
destes utilizadores, não existindo, portanto, certezas quanto à disponibilidade dos
munícipes para pagar mais pelos serviços.
O modelo de EM faz sentido, deve ser defendido e melhorado. A tenra idade da
fórmula, bem como do regime jurídico a ela associado, traz esperança quanto ao
aperfeiçoamento que se sabe ter um longo percurso pela frente. No entanto, é
necessário incutir uma maior exigência nos estudos prévios de viabilidade
económico-financeira, bem como no efectivo controlo de actividade para que esta
solução possa sobreviver eficientemente.
Quero com estas conclusões contribuir para a discussão em torno das empresas municipais e, como se trata de Vila erde, da proviver.
Sou frequentador da empresa mas na administração da PROVIVER apenas vejo a Dr. Nancy como a única pessoa capaz, inovadora e com uma visão diferente desligada da "teia" partidária.
A criação da PROVIVER foi sim apenas para tapar o sol com a peneira do erro estratégico que foi a entrega dos equipamentos ao Clube de Natação, erro esse com a aprovação do PSD e do seu então líder de bancada que é hoje administrador da empresa municipal.
Mas hoje a empresa está criada e teremos que lidar com ela... por isso parabéns por lançarem o tema onde as pessoas possam contribuir com ideias para ajudar a gentes sem capacidades.
Maior mérito têm quando deixam o espaço à vista de todos sem que tenham medo que copiem as ideias tal como o PSD fez relativamente ao programa do PS e a todas as propostas que recusou ao PS nos últimos anos.
Mas ainda bem. Prova que o PS é que está certo e já começam a reconhecer isso.
Têm todo o mérito quando pensam no concelho acima do partido. E sei que quando existe uma proposta mesmo copiada pelo PSD mas aplicada ficam felizes.
PARABÉNS.
VILA VERDE PRECISAVA DE SABER MUITA COISA QUE NÃO SABIA E ESTE ESPAÇO TEM PROPORCIONADO ISSO MESMO. OS COMENTÁRIOS DE CARLOS MENDES ONTEM EXPLICARAM MUITA COISA A MUITA GENTE DO VERDADEIRO SIGNIFICADO DA CRIAÇÃO DA EMPRESA.
Como vilaverdense fico contente por ver que, afinal, em Vila Verde há gente interessada em pensar o concelho, independentemente dos partidos que, sendo necessários, muitas vezes limitam a discussão.
Parabens ao blog e atodos os participantes
Bom tema.
Ouvi dizer que os senhores da câmara já pensam noutras empresas municipais.
Será que a que existe não permite já tirar as devidas conclusões.
Para que será outra empresa municipal? para criar mais empregos (tachos) e mais dívida aos cofres da Câmara?
Tenham algum tento e não percam as estribeiras porque um dia destes a coisa não tem remedio. O concelho pode ir mesmo á falência e depois é um problema.
Isto das falências leva-me a outra discussão: porque é que os vereadores não tem responsabilidade como um gerente de uma empresa que responde até ao limite do capital social da sociedade? Neste caso tinha que ser uma sociedade de responsabilidade ilimitada para que os vereadores respondessem com o seu património perante a delapidação do património público.
Como anda o ciclismo em Vila verde? E o ténis e a equitação e o atletismo? e o ténis de mesa? O xadrez?
Não seria importante ajudar estas modalidades para além do futebol?
NÃO? Estas modalidades não dão no olho e não permitem que se "gaste" dinheiro nos ringues, campos, campinhos e sintéticos...
Eu tenho o meu filho no ténis na proviver.Existe um clube que organiza uns eventos engraçados para os miúdos e penso até que não faz mais porque não pode. Pena é que os louros quem os colhe é sempre a proviver que só empresta os campos e que tem a escola.As pessoas do clube em que destaco o seu presidente estao sempre dispostas e prontas a dar o seu maximo por mais um desporto em vila verde.Relativamente a desportos como tenis de mesa, xadres (muito importante para o raciocinio das crianças) sao coisas que poderiam de facto ser implementadas.Mas talvez como diziaoparticipante anterior nao tem o show pretendido.
Em resposta á pergunta temática, na minha opinião a PROVIVER é mais um meio para alcançar um fim!!
Qual é o fim? Parece-me óbvio, enganar os VilaVerdenses, passar a imagem de que está tudo muito bem, quando na verdade está tudo muito mal…
Mas, felizmente ainda existe um vasto conjunto de pessoas que não vai na cantiga do bandido e está ciente do significado da existência da PROVIVER.
Como VilaVerdense, vou continuar a lutar pela igualdade de direitos e oportunidades e continuar a acreditar que é possível, todos em conjunto, criar um concelho melhor de todos para todos!
Só lamento que algumas pessoas esqueçam, que só é possível alguém chegar a governante com os votos de cada um, e que somos nós que os colocamos no poder, e se não estamos contentes retiramos esse mesmo poder! Não se esqueça, o poder está na mão de cada um de nós!!
Este, assim como outros, é uma sala de interesses...
Se o PS ganhar, todos os que aqui participam vão para secretários, adjuntos etc. etc...enfim!!
“feir”Arantes”, andei contigo na escola, conheço-te bem. Conheço ao ponto de saber que o teu discurso é como o de muitos...muita treta e pouca obra. Na hora de olhar para um pobre infeliz sem trabalho e com fome...primeiro estas tu...e restante comitiva! Surpresas existem. Obrigado por esta inicial breve atenção.
Ainda não tomei o pequeno almoço…logo, estou com fome…ando à procura de trabalho, ajudas-me?
Não obrigado, não quero ajuda. Depois querem as contrapartidas…. eu não estou para “vender” a minha imagem .
Por falar em “imagem”, na rua onde vivo, tenho como amigo de longa data, alguém que me prometeu…trabalho. Como contrapartida, tinha de “emprestar” a minha imagem à estrutura “pulitica” à qual o meu querido amigo esta ligado (um verdadeiro amigo não pede essas coisas…simplesmente ajuda!!). Umas das “clausulas” foi aquela tal da “propaganda de 1915”,
TENS SOMENTE SE GANHAR…. E agora? Em 2013 é menos 27 votos. A minha família é muito unida. Um por todos e todos por um!
Abraço
Pedro Massamá,
Não me lembro de si, e o mais certo é não o conhecer e nunca ter andado consigo onde quer que fosse, como faz questão de passar!
Concordo no entanto consigo, relativamente ao assunto "sala de interesse", atendendo que neste espaço, as pessoas contribuem com ideias e propostas pelo simples "interesse", de construírem um Concelho "melhor e diferente".
Relativamente ao juízo que me traça, dizer-lhe apenas que tenho a honra de fazer parte do Secretariado da Juventude Socialista e da Comissão Politica do Partido Socialista da Concelhia de Braga, mas que nunca me servi, nem serviria disso para o que quer que fosse.
Não fazendo cá parte de qualquer lista autárquica, a maior prova disso, é ter vindo para Vila Verde, "lutar" com o PS e com Luís Filipe Silva um Concelho "melhor e diferente" com igualdade para todos os munícipes na campanha eleitoral, tendo "deixado" Braga, onde o PS era certo continuar como se viu, a ser poder.
- Serei então, politicamente oportunista em ter deixado um sítio de poder (PS Braga) para vir lutar para um sítio de oposição (PS Vila Verde)?
- Quantos serão, os que fazem isto em política?
Mas eu fi-lo e continuarei a faze-lo. E é por isso, que deixarei dentro de dias na Concelhia de Braga, o Secretariado da Juventude Socialista e a Comissão Politica do Partido Socialista, para estar 100% disponível na estrutura em Vila Verde, a preparar 2013.
Foi esta e sempre será a minha forma de estar na política. Foi esta a forma que fui educado e que um dia também educarei os meus filhos.
Mas estamos aqui, para discutir o Futuro e por isso, não queria de forma alguma me afastar da discussão do Tema 2.
Cumprimentos,
Ricardo Arantes
Depois da minha breve reflexão sobre cultura, realizada neste blogue durante a semana, cá estou eu de novo, para contribuir no mesmo tema.
Começo por partilhar, as saudades que tenho, da altura que António Cerqueira era Presidente de Câmara e existir em Vila Verde, uma feira do livro. Com muita ou pouca gente e com algumas barracas típicas, erguidas em frente ao Tribunal, lá se realizava o incentivo à leitura, com o apoio das livrarias e escolas locais. Lembro-me de nessa altura, ter também frequentado na Casa Municipal da Cultura, cursos de Inglês (Instituto Britânico) e de francês (Alliance Française). Para onde é que tudo isso passou?
Não sabemos!
Também existem outras iniciativas aperfeiçoadas desse tempo. A "Festa das Colheitas", penso da autoria do na altura do Sr. Vereador, Dr. Mota Alves, tem hoje uma outra projecção. Claro que também, é muito importante passar uma imagem do Concelho, e a PROVIVER tem todo o mérito nesse aspecto, relativamente à festa em si. Mas não seria justo, que a "Festa das Colheitas" pudesse "rodar" entre algumas freguesias? Não teria a Vila de Prado ou a Vila do Pico de Regalados, capacidade para receber um evento deste tipo? Penso que sim, e acho que deveríamos começar a pensar por aí. O evento "Namorar Portugal", outro evento com alguma projecção não deveria ocorrer pelo menos uma vez, na "verdadeira" freguesia dos Lenços dos Namorados, Aboím da Nóbrega? E por falar nas gentes da Nóbrega, porque não, uma Feira Medieval (agora tão na moda), naquela terra, que já fora trovadores?
Continuarei a afirmar que a nível cultural, necessitamos de incentivar e apoiar mais o surgimento de escolas de música, dança, expressão artística e dramática. Precisamos de pensar num "Teatro" onde possamos contemplar isto tudo, e não em Multiusos sem nenhum contexto estratégico. Precisamos de incentivar e agarrar os jovens vilaverdenses criadores de arte, possuindo um espaço, de forma aos mesmos fazerem as suas próprias exposições.
Não me conformo, com a Casa Municipal da Cultura ao completo "abandono", e em ver parques de estacionamento subterrâneos a funcionar como galerias de arte, de forma a apenas possuírem algum uso.
Apesar de ser natural da freguesia de Vila Verde, não concordo de forma nenhuma que se centralize tudo aqui.
Algo que também me custa imenso ver carenciado em Vila Verde, é não existir um cartaz Cultural, onde todos possamos saber que actividades Desportivas ou Culturais se irão passar mês a mês, em todas as freguesias. É fundamental tal documento existir, tanto em formato digital como em papel. É algo que existe em praticamente todos os Concelhos do nosso país e por isso, fica aqui também registada, esta ideia em "tom" de desafio à PROVIVER/ATACHA/CMVV.
Vejo com agrado, uma "nova cara" no executivo da Câmara Municipal de Vila Verde e em particular no pelouro da Cultura. Tendo esperança que as coisas possam mudar e sem ter o direito de criticar antes de ver o que se irá passar daqui em diante, resta-me apenas, desejar um bom trabalho à Sra. Vereadora, Dra. Júlia Fernandes.
Cumprimentos,
Ricardo Arantes
Sugiro a utilização das margens do rio homem para lazer, prática de caminhadas, etc. A execução pode ser faseada e deste modo não há a desculpa do custo. Podiam começar onde haveria uma grande utilização : ligação da Ponte Nova à malheira. Não é necessário grande investimento : basta fazer uma ligação só para peões e bicicletas. Essa ligação deveria ter depois um acesso facilitado à zona urbana. É fácil, é barato e estas duas praias tem clientes. Depois executavam rio acima de forma a prosseguir com o projecto em direcçao a Valdreu. Espero ver esta proposta no plano de actividades.
RESULTADOS SONDAGEM - TEMA 2
fechada às 23:59 do dia 30/11/2009 com 90 votos.
Sim - 19 votos (21%)
Não - 67 votos (74%)
Sem Opinião - 4 votos (4%)
Hoje pelas 21:30 a "Academia de Musica de Vila Verde" vai levar a cabo mais uma excelente serviço à cultura em Vila Verde.
Os alunos da academia têm mais uma audição publica, a realizar no auditório da misericordiosa, que serve para deliciar os presentes e para ganharem experiência na apresentação perante o publico.
É de iniciativas destas que Vila Verde precisa, pena que não exista um local digno e com as condições necessárias para apresentações destas, onde as crianças tenham condições para se preparar e o publico, infelizmente na sua maioria familiares delas, possa assistir com o melhor conforto de uma sala de espectáculos.
Admiro os privados e os professores da Academia de Musica, assim como os da Academia de Dança que nos têm deliciado em Vila Verde e têm levado o bom nome de Vila Verde por esse País, pois fazem mais pelos nossos jovens, e pela nossa cultura, de que os responsáveis do nosso município que constantemente assobiam para o lado, desvalorizando o trabalho exemplar de todos, e o empenho das crianças e famílias.
É importante que todos se unam e encontrem a forma de valorizar o melhor o trabalho destas pessoas, dando-lhe as condições que elas merecem e necessitam.
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