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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Diário do Minho - 05 de Dezembro de 2009

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2 comentários:

Anónimo disse...

Bom dia.

Para que exista um efectivo contributo das oposições, em Vila Verde ou noutro município qualquer, é necessário que quem ganha eleições tenha, de facto, essa vontade.
Por muitas afirmações que haja nesse sentido, nem sempre isso acontece e nem mesmo o estatuto da oposição (definido por Lei) é suficiente para colmatar tais situações.
Esta situação deve fazer pensar na retoma do projecto de Lei que esteve nos bastidores da Assembleia da República mas que nao obteve, por motivos diversos, a concordância dos dois maiores partidos políticos, PS e PSD.
As Câmaras municipais deveriam ser geridas no mesmo formato do Governo, ou seja, com um executivo monocolor e com uma Assembleia Municipal a sério, com reaispoderes de fiscalização e controlo e sem a interferência dos Presidentes de Juntas em termos de voto.
Desta forma, quem ganha eleições nãop se poderá queixar dos bloqueios ou falta de colaboração das oposiçõs e será avaliada, no final do mandato, exclusivamente pelo seu trabalho. Da mesma forma, não se poderá acusar a oposição das posturas tomadas, muitas vezes em circunstâncias muito dificeis, em sede de reunião de Câmara.
É preferivel ter uma Assembleia Municipal com reais poderes e com competências reforçadas que um executivo com representação das várias forças partidárias mas que na prática pouco ou nada podem fazer.

Anónimo disse...

A pouco e pouco e se a pressão do PS continuar, o PSD e o Dr. António Vilela serão obrigados a respeitar a oposição e a contar com os seus contributos.
É um erro com claros prejuizos para o concelho se tal não acontecer pois as ideias que o PS tem transmitido são de grande utilidade para Vila Verde.